sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Massage in a bottle

No começo eu fiquei com medo, adimito. Achei você um cara estranho, de onde havia de tirar aquilo? Eu nem te conhecia, nem ligava minimamente para sua existência. Mas desde o primeiro momento que consegui olhar para a sua maluquice com outros olhos, notei que era um cara legal. Notei que talvez eu me intereçasse por você, nem que se fosse ridículo e passageiro. Aquele grandalhão de sorriso perfeito, aquele menino que mais parece um homem. Já se passou muito tempo desde que isso começou e, confeço que nunca aconteceu isso comigo durante tanto tempo. A vez que sorriu para mim, minha respiração parou, eu não sabia oque fazer, se te dava oi ou se sómente retribuia o sorriso, eu não consegui me mecher direito então só sorri, foi o melhor que pude fazer. Eu fico envergonhada, a maneira que seus amigos olham para mim me deixa incomodada, parece que há algo de errado comigo, parece que estou completamente estranha, mas sempre que isso acontece e me olho no espelho, nada. Tenho medo que seja algo que você ache estranho em mim, se fala mau de mim e eles olham para mim com aquela cara: Olha, pirra otária, tenho medo de que seja assim que você me veja.

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